Viver Esporte https://viveresporte.com/ Portal de esportes radicais e estilo de vida Carpediem Fri, 13 Jun 2025 13:43:20 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://viveresporte.com/wp-content/uploads/2025/03/Viver-esportes-Blog-logo-favicon-150x150.png Viver Esporte https://viveresporte.com/ 32 32 Patrícia Camargo Lopes Klipel: A personal da Patrícia Camargo Lopes Klipel https://viveresporte.com/patricia-camargo-lopes-cripel-de-critica-das-corridas-matinais-a-atleta-apaixonada/ https://viveresporte.com/patricia-camargo-lopes-cripel-de-critica-das-corridas-matinais-a-atleta-apaixonada/#respond Fri, 13 Jun 2025 13:29:15 +0000 https://viveresporte.com/?p=1490 Quem vê a personal Patrícia Camargo Lopes Klipel https://www.instagram.com/patriciaklipel.personal/ cruzando a linha de chegada com um sorriso no rosto talvez nem imagine que ela já foi da turma que torcia o nariz para quem acordava cedo para correr. Sim, ela mesma confessa: achava uma loucura essa história de pular da cama antes do sol nascer […]

O post Patrícia Camargo Lopes Klipel: A personal da Patrícia Camargo Lopes Klipel apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
Quem vê a personal Patrícia Camargo Lopes Klipel https://www.instagram.com/patriciaklipel.personal/ cruzando a linha de chegada com um sorriso no rosto talvez nem imagine que ela já foi da turma que torcia o nariz para quem acordava cedo para correr. Sim, ela mesma confessa: achava uma loucura essa história de pular da cama antes do sol nascer para sair trotando por aí. Mas a vida, ah, a vida é cheia de voltas — e a Patrícia hoje faz exatamente a mesma coisa. E adora.

Desde pequena, ela sempre foi movida a esporte. Nada de ficar parada! Se tivesse bola, rede, bicicleta ou um caminho no meio do mato, lá estava ela. Trilhas, esportes de quadra, qualquer coisa que envolvesse movimento e desafio sempre foi o combustível da sua energia.

Foi já na fase adulta, como personal trainer na Academia Health Center https://www.instagram.com/healthcenter/, que Patrícia descobriu um novo universo. Lá, além dos treinos e da rotina como profissional de educação física, ela soube que existia um grupo de corrida. Curiosa, entrou. Apaixonou-se. E foi aí que ativou um lado adormecido: o da competidora.

A partir desse momento, Patrícia não parou mais. A corrida, que começou como uma nova forma de se manter ativa, virou parte essencial da sua rotina — e, mais do que isso, da sua vida emocional. Porque sim, mesmo que canse o corpo, a corrida acalma a mente. Nos dias em que acorda cedíssimo e vai dormir bem tarde, é justamente no trotar dos passos e no ritmo da respiração que ela encontra paz.

Hoje, Patrícia usa todo seu conhecimento como personal trainer para aprimorar o próprio desempenho como atleta amadora. Conhece o corpo, entende os limites, e sabe como ultrapassá-los com inteligência e segurança. Mas também é humilde: quando precisa, recorre aos colegas da área que dominam técnicas específicas de corrida. Afinal, ninguém cresce sozinho — e correr em grupo também é sobre isso: aprender juntos, dividir experiências e somar conquistas.

Mais do que medalhas ou pódios, a corrida trouxe para Patrícia um equilíbrio raro: o de encontrar, no esforço físico, um descanso mental. É esse equilíbrio que ela deseja para os outros também.

Se você ainda está procurando motivação para sair do sedentarismo, Patrícia é a prova viva de que a rotina pode sim ser pesada — mas fica muito mais leve quando o corpo se mexe e a alma se renova com o esporte. Quem diria, né? A ex-crítica das corridas matinais agora é a primeira a colocar o tênis e chamar os amigos pra um “trotinho” antes do café.

E você? Vai esperar mais quanto tempo pra descobrir o quanto o movimento pode transformar sua vida também? 🏃‍♀️✨

O post Patrícia Camargo Lopes Klipel: A personal da Patrícia Camargo Lopes Klipel apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
https://viveresporte.com/patricia-camargo-lopes-cripel-de-critica-das-corridas-matinais-a-atleta-apaixonada/feed/ 0
Doutora Kamila: entre plantões, filhos e quilômetros corridos! https://viveresporte.com/camila-entre-plantoes-filhos-e-quilometros-corridos/ https://viveresporte.com/camila-entre-plantoes-filhos-e-quilometros-corridos/#respond Thu, 12 Jun 2025 19:25:24 +0000 https://viveresporte.com/?p=1463 Quem vê a doutora Kamila Machado hoje cruzando a linha de chegada de mais uma meia maratona, com aquele sorriso de quem venceu o mundo, nem imagina o que tem por trás desse passinho leve e cheio de garra. Médica dedicada, mãe presente, e agora… corredora apaixonada! Sim, meus amigos, Kamila resolveu dar uma reviravolta […]

O post Doutora Kamila: entre plantões, filhos e quilômetros corridos! apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
Quem vê a doutora Kamila Machado hoje cruzando a linha de chegada de mais uma meia maratona, com aquele sorriso de quem venceu o mundo, nem imagina o que tem por trás desse passinho leve e cheio de garra. Médica dedicada, mãe presente, e agora… corredora apaixonada! Sim, meus amigos, Kamila resolveu dar uma reviravolta no roteiro depois dos 40 e se jogou na vida fitness com a empolgação de quem descobre uma nova série viciante na Netflix!

Tudo começou na academia, onde ela foi meio que na curiosidade, meio empurrada por aquela sensação de “acho que tá na hora de me mexer”. O que era pra ser só uma escapadinha da rotina virou paixão: ela não só se empolgou com os pesos e agachamentos como também descobriu o gostinho das corridas de rua. Ah, o vento no rosto, a endorfina na veia… amor à primeira passada!

Mas nem tudo foram flores e medalhas. No caminho, uma velha conhecida bateu à porta: a temida lesão de ligamento no joelho. E agora, doutora? Largava os tênis e voltava pro sofá? Que nada! Kamila é dessas que não se entrega fácil. Com um joelho meio jururu, ela foi buscar ajuda e encontrou um verdadeiro anjo da biomecânica: o professor Jonathan Ribeiro https://www.instagram.com/personaljonathan/

Jonathan não é só personal trainer, é quase um mecânico de corpos humanos – com diploma e tudo. Ele traçou um plano sob medida pra nossa atleta amadora, focando em fortalecer os músculos certos, corrigir desequilíbrios e preparar a Kamila pra continuar fazendo o que ama sem se machucar. Seu lema? “Vamos desenvolver suas valências físicas para você seguir na ativa, sem lesões e com mais performance.” Poético, não? O Jonathan então traça um plano específico para cada evento futuro que a Kamila vai participar. Para cada corrida uma periodização específica, com as valências necessárias, como a Resistência Muascular Localizada (RML), coordenação motora, propriocepção e consciência corporal, que fazem parte do treinamento atual.

De treino em treino, com muita conversa, fisioterapia no Instituto de Reabilitação https://www.instagram.com/enseadadosuainstituto/ , suor e risadas, Kamila foi vencendo as limitações. Voltou a correr, participou de provas, baixou tempos e, veja só, já sonha em encarar uma maratona. Isso tudo enquanto segue firme nos plantões e ainda dá conta do dever de casa (e dos deveres dos filhos também!).

No fim das contas, a história da Kamila mostra que a combinação entre musculação bem orientada na Academia Health Center https://www.instagram.com/healthcenter/ e uma atividade como a corrida não é só eficiente – é transformadora. Dá mais gás, mais saúde, mais alegria, e principalmente, mais tempo ativo com prazer. Porque no fundo, o segredo é esse: manter o corpo forte pra que a vida não precise de pausa.

O post Doutora Kamila: entre plantões, filhos e quilômetros corridos! apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
https://viveresporte.com/camila-entre-plantoes-filhos-e-quilometros-corridos/feed/ 0
Pedal no Mangue: Uma Aventura Surreal nos Manguezais de Anchieta https://viveresporte.com/pedal-no-mangue-uma-aventura-epica-nos-manguezais-de-anchieta/ https://viveresporte.com/pedal-no-mangue-uma-aventura-epica-nos-manguezais-de-anchieta/#respond Thu, 29 May 2025 18:44:33 +0000 https://viveresporte.com/?p=1445 Se você é amante do ciclismo e da natureza, prepare-se para uma experiência única, onde o som do pedal se mistura com o canto dos pássaros e os estalos das raízes de árvores centenárias. O Pedal no Mangue é uma verdadeira aventura para os ciclistas que buscam algo mais do que um simples passeio. Aqui, […]

O post Pedal no Mangue: Uma Aventura Surreal nos Manguezais de Anchieta apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>

Se você é amante do ciclismo e da natureza, prepare-se para uma experiência única, onde o som do pedal se mistura com o canto dos pássaros e os estalos das raízes de árvores centenárias. O Pedal no Mangue é uma verdadeira aventura para os ciclistas que buscam algo mais do que um simples passeio. Aqui, no coração da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Parque Papagaio, em Anchieta, ES, você será desafiado a pedalar por 5,5 km dentro do manguezal, passando por trilhas rodeadas por raízes, caranguejos, guaiamuns e toda a vida vibrante desse ecossistema incrível.

O percurso começa em Nova Guarapari, seguindo pela praia de Castelhanos, onde a brisa do mar vai lhe acompanhar enquanto você pedala por trilhas de areia. Mas é no trecho do mangue que a verdadeira magia acontece. Pedalar entre as raízes e as águas salgadas, com o som das ondas e os odores característicos do manguezal, transforma esse pedal em uma verdadeira imersão na natureza.

O mangue, com sua biodiversidade exuberante, vai fazer com que cada quilômetro seja uma surpresa. Entre mosquitos, guaiamuns e o movimento silencioso dos caranguejos, você sentirá que está pedalando no centro da vida selvagem, onde a natureza se revela em sua forma mais pura. E não se preocupe, você não estará sozinho nessa aventura — a trilha é cheia de vida e, em cada curva, a paisagem se transforma, tornando a jornada inesquecível.

O final do percurso leva você às Ruínas Históricas do Rio Salinas, onde a história se mistura com a natureza, criando uma sensação única de estar conectado com o passado e com o presente, em um dos cenários mais bonitos e remotos do litoral capixaba.

Além dos 5,5 km dentro do manguezal, o pedal segue para o trecho da Trilha da Velha, que o levará até a Comunidade de Belo Horizonte Capixaba. Por fim, o retorno será até Guarapari, totalizando um circuito de 53 km, combinando praia, mangue e mata em um único e espetacular pedal. Imagina só a sensação de pedalar por paisagens tão distintas e, ao mesmo tempo, tão ricas em biodiversidade?

Mas, para viver essa experiência de forma segura e inesquecível, é importante seguir algumas dicas:

  1. Protetor solar é essencial, mas não se esqueça do repelente, afinal, você estará no coração do mangue!
  2. Leve um kit reparo e uma câmara de ar reserva, pois o terreno acidentado pode gerar alguns imprevistos, como pneus furados.
  3. Acompanhe alguém que já conheça o circuito no mangue. Isso não só garantirá sua segurança, mas também irá enriquecer a experiência, pois você aprenderá mais sobre a fauna e flora locais.
  4. E, claro, tire muitas fotos para registrar essa aventura épica e guardá-la para sempre!

Essa é a oportunidade de explorar um dos ecossistemas mais ricos do Brasil enquanto pratica o esporte que você ama. Pedal no Mangue não é só um desafio físico, é uma experiência sensorial completa, onde os sons, odores e visuais do mangue se combinam com o prazer do ciclismo. Prepare-se para uma aventura espetacular que vai te surpreender a cada curva!

Agora, é só colocar o capacete, pegar a bike e cair nessa jornada inesquecível. Você vai se surpreender com a energia e a beleza desse pedal!

O post Pedal no Mangue: Uma Aventura Surreal nos Manguezais de Anchieta apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
https://viveresporte.com/pedal-no-mangue-uma-aventura-epica-nos-manguezais-de-anchieta/feed/ 0
Esportes náuticos com prancha e pipa, conheça os nomes e a história https://viveresporte.com/esportes-nauticos-com-prancha-e-pipa-ou-vela/ https://viveresporte.com/esportes-nauticos-com-prancha-e-pipa-ou-vela/#respond Tue, 27 May 2025 14:44:42 +0000 https://viveresporte.com/?p=1431 Os esportes náuticos com prancha impulsionada pelo vento combinam elementos da vela tradicional e do surfe. Ao longo das décadas, entusiastas têm experimentado diferentes formas de utilizar pranchas equipadas com velas ou pipass (kites) para deslizar sobre a água, resultando em uma família variada de modalidades. Do windsurf, surgido nos anos 1960, até as inovações […]

O post Esportes náuticos com prancha e pipa, conheça os nomes e a história apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>

Os esportes náuticos com prancha impulsionada pelo vento combinam elementos da vela tradicional e do surfe. Ao longo das décadas, entusiastas têm experimentado diferentes formas de utilizar pranchas equipadas com velas ou pipass (kites) para deslizar sobre a água, resultando em uma família variada de modalidades. Do windsurf, surgido nos anos 1960, até as inovações recentes com pranchas foil e asas manuais, cada esporte apresenta um contexto histórico próprio e contribui para a evolução dos esportes de vento. A seguir, são apresentados dez desses esportes náuticos, em ordem cronológica de surgimento ou consolidação, com breves descrições, anos de origem aproximados e contexto histórico de cada prática.

Windsurf (Prancha à Vela)

Descrição: O windsurf, ou prancha à vela, combina surfe e vela em uma prancha com uma vela montada sobre mastro móvel. O praticante equilibra-se na prancha e controla a vela para aproveitar o vento e navega.
Ano de origem: ~1964.
Contexto histórico: Considerado o primeiro esporte deste tipo, o windsurf foi inventado em meados da década de 1960. Em 1964, o norte-americano Newman Darby concebeu a primeira sailboard (prancha à vela), ainda de forma rudimentar. A ideia ganhou tração quando em 1968 os californianos Jim Drake e Hoyle Schweitzer patentearam o design de prancha com mastro articulado e boom (barra) – o “Windsurfer” original. Nos anos 1970, o windsurf popularizou-se na Europa e EUA, chegando ao primeiro campeonato mundial em 1976. A inclusão de trapézio e footstraps (alças para os pés) em 1977 permitiu controlar a prancha em ventos mais fortes, possibilitando saltos e manobras radicais. Durante os anos 1980, o esporte atingiu seu auge de popularidade global, estabelecendo as bases para as modalidades que o seguiriam.

Funboard (Windsurf de Alta Performance)

Descrição: Funboard se refere às pranchas de windsurf de alta performance, mais curtas e ágeis, voltadas para manobras, saltos e velocidade em condições de vento forte. É essencialmente uma evolução do windsurf tradicional, focada em desempenho.
Ano de origem: ~1979.
Contexto histórico: Com a massificação do windsurf, surgiram melhorias nos equipamentos. No final dos anos 1970, fabricantes franceses como a marca Rocket Windsurfer desenvolveram pranchas menores, deslocando a posição do mastro mais para trás – assim nasceu o funboard. Em 1979, a empresa Bic Sport também entrou no mercado com pranchas menores e robustas. Essas pranchas curtas, combinadas ao uso de alças e velas mais eficientes, permitiam planar facilmente sobre a água e executar manobras radicais. Nos anos 1980, o termo funboard passou a designar o estilo radical do windsurf, com disciplinas de slalom, freestyle e ondas. A chamada “funboard mania” impulsionou o windsurf como esporte extremo, popularizando figuras como o havaiano Robby Naish e levando o windsurf a uma nova era de inovação e entusiasmo.

Kitewing (Asa de Mão Rígida)

Descrição: O kitewing é uma asa portátil e semi-rígida, controlada diretamente pelas mãos do praticante, sem fixação à prancha. Pode ser usada para impulsionar pranchas em diversas superfícies – na água, na neve (com snowboard ou esquis) ou em terra (com skate) – aproveitando a força do vento.
Ano de origem: ~1990 (consolidação da ideia).
Contexto histórico: O kitewing surgiu como evolução do conceito do Wind Weapon. Após os primeiros testes de Magruder, outros inventores refinaram a ideia. Em 1983, Tom Magruder e Robert Crowell apresentaram o protótipo do que viria a ser o kitewing, inicialmente pensado apenas para windsurf. Por volta de 1986, o designer Dave Terry colaborou no desenvolvimento para tornar a asa mais popular e versátil. A principal diferença em relação ao Wind Weapon original é que o kitewing não fica preso ao mastro da prancha – trata-se de uma vela manual totalmente livre, controlada apenas pelos braços do praticante. Isso permitiu que a asa fosse usada não só na água, mas também em lagos congelados e encostas nevadas, onde ganhou popularidade na Europa a partir dos anos 1990.

Kitesurf (Kiteboarding)


Descrição: O kitesurf (ou kiteboarding) é um esporte em que o atleta, preso a um kite (pipa de tração) por um cinto harness, desliza sobre a água em uma prancha específico, usando a força do vento na pipa para propulsão. O controle é feito por uma barra, permitindo direcionar a pipa e, com habilidade, saltar e fazer manobras no ar.
Ano de origem: ~1985 (desenvolvimento) / ~1998 (consolidação).
Contexto histórico: As primeiras ideias de usar pipas para surfar remontam aos anos 1970. Em 1977, o holandês Gijsbertus Panhuise obteve a primeira patente de “prancha puxada por um paraquedas, vislumbrando o conceito do kitesurf. Nos anos 1980, o alemão Dieter Strasilla também experimentou pipas de parafoil com esquis e pranchas, chegando a conceber um kite inflável em 1979. Porém, o kitesurf moderno ganhou forma mesmo com os irmãos franceses Bruno e Dominique Legaignoux, que desenvolveram pipas infláveis a partir de 1984 e patentearam em 1987 um kite de borda inflável – desenho que se tornaria padrão na indústria. Em meados dos anos 1990, pioneiros como Laird Hamilton e Manu Bertin demonstraram o kitesurf nas praias do Havaí (Maui), chamando atenção para a nova modalidade. A virada ocorreu em 1997, quando os Legaignoux lançaram a pipa Wipika, com tubos infláveis pré-formados e um bridão simples nas pontas – facilitando muito o re-lançamento da pipa na água. Também em 1997, começam a surgir pranchas bidirecionais (twin-tips) específicas para kite, desenvolvidas por atletas como Raphaël Salles. No final de 1998, o kitesurf já era ensinado em escolas e lojas pelo mundo, consolidando-se como esporte radical mainstream. A primeira competição oficial ocorreu em setembro de 1998 em Maui, vencida por Flash Austin. A partir de 1999, grandes marcas de windsurf (Naish, Neil Pryde, etc.) ingressaram no kiteboarding, impulsionando o crescimento global. Em poucos anos, o kitesurf espalhou-se pelas praias do planeta, cativando milhões de praticantes com suas possibilidades de manobras aéreas e velocidade.

Windfoil (Windsurf Hydrofoil)

Descrição: O windfoil é a modalidade em que pranchas de windsurf são equipadas com um hydrofoil – uma quilha especial com asas hidrodinâmicas. Ao ganhar velocidade, o foil ergue a prancha fora d’água, reduzindo drasticamente o arrasto e permitindo navegar “voando” sobre a superfície.
Ano de origem: 1979 (primeiros testes) / ~2010 (popularização).
Contexto histórico: A ideia de adicionar um hidrofoil à prancha à vela é quase tão antiga quanto o próprio windsurf. No final dos anos 1970, o engenheiro holandês Joop Nederpelt construiu um protótipo de windsurf com hidrofoil acoplado a uma prancha Mistral, realizando alguns dos primeiros voos sobre a água em 1979

. Contudo, as limitações tecnológicas da época – foils pesados e dificuldade de controle – impediram a adoção ampla da ideia. Foi somente a partir de 2010 que o windfoil ressurgiu com força, graças a avanços em materiais (fibra de carbono, design de asas eficientes) e ao interesse renovado por inovação no windsurf. A partir de 2015, grandes fabricantes lançaram kits de foil para pranchas de windsurf, transformando o esporte. O windfoil permite planar com ventos mais fracos e em ângulos de orça antes impossíveis, trazendo uma sensação de “tapete mágico” ao velejador. Em poucos anos, a modalidade se desenvolveu a ponto de substituir o windsurf tradicional em cenários competitivos: nos Jogos Olímpicos de 2024, por exemplo, a classe iQFoil (windsurf foil) substituirá a prancha convencional. O windfoil representa “literalmente, um novo esporte” dentro do mundo da vela, graças à sua tecnologia inovadora que faz a prancha flutuar sobre as águas

.

Kitefoil (Kitesurf Hydrofoil)

Descrição: O kitefoil aplica o conceito de hydrofoil ao kitesurf. Utilizando uma prancha específica com um longo mastro e asas hidrofoil, o kitesurfista consegue elevar a prancha fora d’água enquanto é puxado pela pipa. Isso reduz o atrito e permite atingir grandes velocidades mesmo com pouco vento, além de navegar em ângulos de upwind extremamente fechados.
Ano de origem: ~2008 (primeiras aparições) / ~2013 (consolidação em competições).
Contexto histórico: Com o sucesso do kitesurf nos anos 2000, a busca por mais performance levou experimentadores a adaptarem hydrofoils nas pranchas. Por volta de 2008, pranchas de kitefoil começaram a surgir – a empresa Carafino, por exemplo, introduziu um dos primeiros modelos comerciais nesse período

. No início, os kitefoilers eram raros e atraíam olhares curiosos nas praias. Porém, as vantagens ficaram evidentes: um kitefoil bem conduzido pode velejar praticamente sem tocar a água, alcançando velocidades altas e mantidas com estabilidade. A modalidade ganhou impulso em meados dos anos 2010, com o surgimento de competições dedicadas de kite race hydrofoil. Em 2015, o primeiro circuito profissional foi estabelecido e recordes de velocidade começaram a ser quebrados. Hoje, o kitefoil é parte integrante do kitesurf – por exemplo, a modalidade de corrida com foil (Formula Kite) foi incluída nos Jogos Olímpicos de 2024. Os princípios básicos do kite permanecem os mesmos do kitesurf tradicional

, mas a adição do foil “muda o padrão e, literalmente, um novo esporte nasce” quando o praticante decola sobre a água

. O kitefoil ampliou os limites do kitesurf, permitindo velejar em ventos fracos e explorar novas dimensões de desempenho.

Wingsurf (Wing-Surfing)

Descrição: O wingsurf é a prática de usar uma asa inflável de mão – semelhante a um kite, porém sem linhas – para impulsionar uma prancha sem hidrofoil. O atleta segura a asa diretamente, ajustando seu ângulo ao vento, enquanto seus pés estão livres (ou com alças) na prancha. É, essencialmente, uma mistura de windsurf (pela asa velejadora) com kitesurf (pela portabilidade e ausência de mastro).
Ano de origem: ~2015.
Contexto histórico: A ideia de uma asa livre e inflável ganhou vida em meados dos anos 2010. Inspirados por dispositivos anteriores como o kitewing, inventores como Tony Logosz (cofundador da Slingshot) começaram a experimentar com protótipos de asas infláveis por volta de 2015

. Chamado inicialmente de SlingWing, o protótipo de Logosz apareceu em testes no Hood River (EUA). A asa inflável resolvia algumas limitações das asas rígidas predecessoras, oferecendo leveza, facilidade de manuseio e segurança (já que se solta facilmente em caso de queda). Nos primeiros anos, o wingsurf foi praticado sobretudo em pranchas grandes de stand-up paddle ou windsurf, permitindo aos iniciantes aprenderem a controlar a asa. Vídeos virais do waterman Kai Lenny em 2018 mostrando a nova asa aumentaram o interesse geral

. Entretanto, sem o uso de foils, o wingsurf tinha desempenho limitado – exigia ventos fortes e não superava as modalidades existentes em velocidade ou orça. Apesar disso, serviu como etapa fundamental para popularizar o conceito da asa manual e atrair uma comunidade inicial de entusiastas. Logo ficaria claro que o verdadeiro potencial da asa surgiria quando combinado ao hydrofoil, dando origem ao wingfoil.

Wingfoil (Wing Foiling)


Descrição: O wingfoil é a evolução do wingsurf, em que o praticante usa a asa inflável de mão em conjunto com uma prancha dotada de hydrofoil. Com o foil, a prancha eleva-se acima da água conforme a velocidade aumenta, proporcionando alta eficiência e uma sensação de voar sobre a superfície. O wingfoil combina a liberdade de uma asa solta com a performance do foil.
Ano de origem: 2019 (ascensão mainstream).
Contexto histórico: Embora protótipos existissem há alguns anos, foi em 2019 que o wingfoil explodiu em popularidade mundial

. Nesse ano, fabricantes consagrados de kitesurf e windsurf lançaram asas e pranchas foil específicas para a nova modalidade, tornando o equipamento mais acessível. A união do foil resolveu o principal desafio das asas livres anteriores – o atrito com a água. Com o hydrofoil eliminando quase todo o arrasto, até mesmo ventos leves passaram a ser suficientes para planar. De repente, o wingfoil permitiu orçar quase como um veleiro e surfar marolas com incrível liberdade. A curva de aprendizado também se mostrou relativamente rápida para quem vinha do kite ou windsurf. Desde então, o esporte se estabeleceu: já em 2020 houve a primeira competição internacional de wingfoil e atualmente há campeonatos dedicados. O wingfoil é frequentemente descrito como a síntese de vários esportes – “combina elementos do kitesurf, windsurf e surfe”

– mas gerando uma experiência totalmente nova. Hoje, pranchas e asas de wingfoil continuam a evoluir, e a modalidade se destaca como uma das mais empolgantes inovações no mundo dos esportes aquáticos de vela.

O post Esportes náuticos com prancha e pipa, conheça os nomes e a história apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
https://viveresporte.com/esportes-nauticos-com-prancha-e-pipa-ou-vela/feed/ 0
Campeonato Brasileiro de Parapente 2025, etapa Baixo Guandu https://viveresporte.com/campeonato-brasileiro-de-parapente-2025-etapa-baixo-guandu/ https://viveresporte.com/campeonato-brasileiro-de-parapente-2025-etapa-baixo-guandu/#respond Mon, 26 May 2025 13:31:08 +0000 https://viveresporte.com/?p=1421 Como acompanhar as provas on line O céu de Baixo Guandu (ES) está mais colorido e emocionante nesta semana com a realização da 1ª etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente 2025, comemorando os 35 anos da competição. O evento acontece entre os dias 24 e 31 de maio na famosa Rampa do Monjolo, reunindo os […]

O post Campeonato Brasileiro de Parapente 2025, etapa Baixo Guandu apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
Como acompanhar as provas on line

O céu de Baixo Guandu (ES) está mais colorido e emocionante nesta semana com a realização da 1ª etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente 2025, comemorando os 35 anos da competição. O evento acontece entre os dias 24 e 31 de maio na famosa Rampa do Monjolo, reunindo os melhores pilotos do país em busca do título nacional.

📡 Acompanhe a competição em tempo real

Para os entusiastas que não podem comparecer pessoalmente, é possível acompanhar cada detalhe da competição através do sistema Flymaster Live Tracking. Este serviço gratuito permite visualizar a posição exata de cada piloto durante as provas, com opções de visualização que incluem mapas com relevo ou apenas o traçado das rotas. Link para acompnhar a competição: https://lt.flymaster.net/bs.php?grp=6719

Além disso, a Confederação Brasileira de Voo Livre (CBVL) está trabalhando para oferecer cobertura em tempo real das provas por meio do canal independente no YouTube, proporcionando uma experiência ainda mais imersiva para os fãs do esporte. Link: https://www.youtube.com/@Freeflighttv

Para acompanhar imágens ao vivo da Rampa do Monjolo é só clicar no link: https://www.monjolo.net/camera

O post Campeonato Brasileiro de Parapente 2025, etapa Baixo Guandu apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
https://viveresporte.com/campeonato-brasileiro-de-parapente-2025-etapa-baixo-guandu/feed/ 0
Aulas gratuitas de natação no mar https://viveresporte.com/aulas-gratuitas-de-natacao-no-mar/ https://viveresporte.com/aulas-gratuitas-de-natacao-no-mar/#respond Fri, 23 May 2025 14:32:03 +0000 https://viveresporte.com/?p=1408 Prefeitura de Vitória cria projeto piloto para promover o ensino da natação em águas abertas A Prefeitura de Vitória, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semesp), criou um projeto piloto para oferecer aulas gratuitas de natação na Praia da Curva da Jurema, voltadas para a prática de esportes aquáticos em mar aberto. […]

O post Aulas gratuitas de natação no mar apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
Prefeitura de Vitória cria projeto piloto para promover o ensino da natação em águas abertas

A Prefeitura de Vitória, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semesp), criou um projeto piloto para oferecer aulas gratuitas de natação na Praia da Curva da Jurema, voltadas para a prática de esportes aquáticos em mar aberto. Essas atividades são ideais para quem quer aprender a nadar ou para os que já sabem nadar as aulas ajudam a melhorar o condicionamento físico, se preparar para competições de natação em águas abertas ou se preparar para provas práticas de concursos, como o do Corpo de Bombeiros.

🏖 Local e Horários

As aulas acontecem na Praia da Curva da Jurema, em frente ao Salva Mar, próximo à guarita para a Ilha do Boi às segundas, quartas e sextas-feiras. Os horários disponíveis são de 7:00h às 7:40h e das 7:40h às 8:20h, as inscrições para participar das aulas gratuitas de natação devem ser feitas diretamente no local com a professora Lila Tavares.

👩🏫 Responsável pelo Serviço

A coordenação do projeto piloto é da Semesp e se esse projeto for bem sucedido ele poderá ser replicado em outras praias de Vitória. Junto a esse projeto também convivem no mesmo local como assessorias de natação para um público mais avançado o TeamLila, da Lila Tavares, e a Energy UP que estiveram juntos em eventos anteriores promovidos em parceria com a Prefeitura de Vitória.

💪 Benefícios da Natação em Mar Aberto

A prática de natação em mar aberto oferece diversos benefícios:

  • Condicionamento físico completo: Melhora a resistência cardiovascular e muscular.
  • Preparação para provas de concursos: Simula as condições reais de testes práticos, como os realizados pelo Corpo de Bombeiros.
  • Desenvolvimento de habilidades específicas: Aprimora técnicas de nado em águas abertas, essenciais para competições.
  • Promoção de saúde e bem-estar: Contribui para a saúde mental e física dos participantes.

✅ Vantagens do Serviço Gratuito

Além de promover a saúde e o bem-estar, o serviço gratuito de natação na Praia da Curva da Jurema oferece:

  • Acesso democrático: Disponível para moradores e frequentadores da região.
  • Infraestrutura adequada: Ambiente seguro e supervisionado para a prática esportiva.
  • Oportunidade de desenvolvimento: Aprimoramento das habilidades aquáticas dos participantes.

O post Aulas gratuitas de natação no mar apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
https://viveresporte.com/aulas-gratuitas-de-natacao-no-mar/feed/ 0
Dez Milhas Garoto 2025 – História, Detalhes e Dicas para Você Correr https://viveresporte.com/dez-milhas-garoto-2025-historia-detalhes-e-dicas-para-voce-correr/ https://viveresporte.com/dez-milhas-garoto-2025-historia-detalhes-e-dicas-para-voce-correr/#respond Wed, 21 May 2025 16:54:21 +0000 https://viveresporte.com/?p=1395 Histórico e importância do evento A Dez Milhas Garoto é uma corrida de rua de 10 milhas (aprox. 16,1 km) realizada entre as cidades de Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo. Criada em 1989 em comemoração aos 60 anos da fábrica de chocolates Garoto, sua primeira edição – então chamada de Corrida Rústica – […]

O post Dez Milhas Garoto 2025 – História, Detalhes e Dicas para Você Correr apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
Histórico e importância do evento

A Dez Milhas Garoto é uma corrida de rua de 10 milhas (aprox. 16,1 km) realizada entre as cidades de Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo. Criada em 1989 em comemoração aos 60 anos da fábrica de chocolates Garoto, sua primeira edição – então chamada de Corrida Rústica – era um evento interno para funcionários e comunidades locais, com percurso apenas em Vila Velha. A partir de 1990, o trajeto passou a incluir a capital Vitória e a prova ganhou o nome atual, consolidando-se no cenário esportivo regional. Desde então, a Dez Milhas Garoto não parou de crescer (com exceção de 2001, quando não foi realizada) e tornou-se a corrida de rua mais tradicional e importante do Espírito Santo – um verdadeiro festival esportivo que atrai tanto atletas profissionais quanto amadores.

Esse crescimento alçou a Dez Milhas Garoto a um patamar de destaque no calendário nacional de corridas de rua. Em 2015, após superar 8 mil participantes no ano anterior, o evento foi reconhecido como uma das 5 maiores corridas de rua do Brasil, mantendo-se como a principal prova do Espírito Santo. Grandes nomes do atletismo já brilharam em suas edições: o brasiliense Marílson Gomes dos Santos (bicampeão da São Silvestre) venceu quatro vezes, enquanto a catarinense Márcia Narloch somou seis vitórias, sendo os recordistas de títulos da prova. Além da competitividade de alto nível, a corrida se notabiliza pelo envolvimento massivo da população capixaba – estima-se que cerca de 40% dos moradores do estado participem direta ou indiretamente das ações e atividades ligadas ao evento. Não à toa, a Dez Milhas Garoto já foi considerada “um dos mais tradicionais eventos esportivos do Brasil”, movimentando o turismo local e celebrando a cultura esportiva ano após ano.

Detalhes da edição 2025

A 34ª edição da Dez Milhas Garoto será realizada no domingo, 28 de setembro de 2025, ligando Vitória a Vila Velha em um percurso oficial de 16,1 km. A expectativa da organização é reunir mais de 16 mil corredores na prova principal, repetindo o grande sucesso de participação do ano anterior. No sábado, 27 de setembro, ocorrem as provas paralelas que fazem parte do festival: a Corrida Garotada (corrida infantil para crianças e jovens de 6 a 17 anos) e a divertida Cachorrida (corrida/caminhada em dupla, tutor e pet). Esses eventos inclusivos ampliam o alcance esportivo do fim de semana, devendo atrair cerca de 3 mil crianças e 900 duplas com pets, respectivamente.

Inscrições: As inscrições para a Dez Milhas Garoto 2025 foram abertas em 19 de maio de 2025, por meio do site oficial do evento. A inscrição padrão individual custa R$ 99, enquanto há opções de pelotão premium (R$ 250) e combos família/promocionais para quem deseja participar junto com os pequenos na Corrida Garotada. Devido à grande procura, as 16 mil vagas disponíveis se esgotaram rapidamente – portanto, caso novos lotes sejam abertos, é recomendável garantir sua inscrição o quanto antes! O site oficial para inscrições e informações é o dezmilhasgaroto.com.br .

Data e largada: Domingo, 28/09/2025, com largada geralmente por volta das 6:35h da manhã (horário exato a confirmar no regulamento). A saída dos participantes ocorre na cidade de Vitória, na região da Praia de Camburi, e a chegada é em Vila Velha, em frente à fábrica de chocolates Garoto, no bairro Glória.

Percurso e pontos turísticos: O trajeto de 16 km é praticamente uma aula de geografia capixaba, passando por cenários deslumbrantes. Após partir da Praia de Camburi e percorrer trechos urbanos de Vitória, os corredores encaram o trecho mais emblemático (e desafiador) do percurso: a subida da Terceira Ponte, que liga Vitória a Vila Velha, com cerca de 3 km de extensão e vista panorâmica para o mar.

Corredores atravessam a Terceira Ponte na Dez Milhas Garoto, com o Convento da Penha ao fundo, em um dos trechos mais bonitos do percurso. Do alto da ponte, é possível apreciar a baía de Vitória – incluindo o canal por onde entram os navios no porto – e avistar no horizonte o histórico Convento da Penha, no alto do morro, um dos principais cartões-postais do estado. Não por acaso, o percurso da Dez Milhas Garoto é considerado um dos mais bonitos do Brasil, margeando praias e passando por essas paisagens icônicas da região. Após a descida da ponte, já em Vila Velha, os corredores seguem pelas ruas até a reta final em frente à fábrica da Garoto, onde uma calorosa linha de chegada os aguarda.

Categorias e premiação: A Dez Milhas Garoto 2025 conta com diversas categorias competitivas, abrangendo desde a elite profissional até grupos especiais. Haverá classificação para Elite masculino e feminino, Cadeirantes, Colaboradores da Garoto (funcionários da empresa) e Atletas Capixabas (nascidos ou residentes no ES concorrendo entre si). A premiação total da prova gira em torno de R$ 200 mil, distribuída entre os melhores colocados no geral e nas categorias mencionadas, incluindo reconhecimento específico aos melhores atletas capixabas, colaboradores e cadeirantes. Ou seja, além de medalhas para todos que completam o percurso, os campeões e destaques levam para casa prêmios em dinheiro e troféus, mantendo a tradição de uma das premiações mais robustas do circuito nacional.

10 dicas para completar as Dez Milhas (16 km) sem caminhar e abaixo de 2 horas

Inscreveu-se na Dez Milhas Garoto e quer cruzar a linha de chegada sem caminhadas e em um tempo inferior a 2h? Se você é um corredor amador com preparo razoável, confira estas 10 dicas práticas para chegar bem preparado no dia 28 de setembro. São recomendações respaldadas por especialistas e experiências de provas anteriores, ideais para iniciantes que têm alguns meses para treinar:

  1. Avalie sua saúde antes de tudo: Antes de encarar um treinamento mais intenso, considere realizar um check-up médico. Verificar seu condicionamento atual e receber o aval de um profissional de saúde é fundamental para uma prática esportiva segura. Identificar e cuidar de qualquer limitação com antecedência vai te dar mais tranquilidade para treinar forte até a prova.
  2. Siga um plano de treino progressivo: Planejamento é palavra-chave. Monte (ou peça a um treinador) uma planilha de treinos gradual, que aumente os volumes de corrida aos poucos, semana a semana. Assim você melhora seu condicionamento de forma consistente e evita lesões por excesso. Um bom plano normalmente intercala corridas leves, moderadas e longas, incrementando a distância máxima gradativamente – com cerca de 4 meses de preparação, é possível evoluir de corridas curtas para conseguir correr 16 km contínuos. Tenha paciência e confie no processo: cada semana de treino conta!
  3. Inclua aquecimento e alongamento sempre: Nunca comece a correr “frio”. Antes de cada treino (e da prova), faça um aquecimento leve de 5 a 10 minutos – pode ser trote ou caminhada acelerada –, seguido de alguns alongamentos dinâmicos para preparar a musculatura. Isso eleva a temperatura corporal e o fluxo sanguíneo para os músculos, prevenindo lesões e melhorando seu desempenho. Mas atenção: não exagere no aquecimento a ponto de se cansar antes da largada; basta o suficiente para “despertar” o corpo. Após os treinos, alongue-se novamente para auxiliar na recuperação muscular.
  4. Use os equipamentos certos (testados!): Nos treinos e no dia da prova, dê preferência a tênis de corrida e roupas adequadas para exercícios. Um bom tênis, adequado ao seu tipo de pisada, amortecimento e já amaciado ao seu pé, fará diferença no conforto durante 16 km. Jamais estreie um tênis novo no dia da prova – use-o em treinos antes, para evitar surpresas como bolhas ou dores inesperadas O mesmo vale para qualquer equipamento ou suplemento: teste tudo (meias, camiseta, cintos de hidratação, gels de carboidrato etc.) durante os treinos longos. Isso garante que, no dia, você esteja acostumado e confiante com o que estiver vestindo e consumindo. Pequenos ajustes no cadarço ou na vestimenta durante a corrida podem custar minutos preciosos ou quebrar seu ritmo.
  5. Cuide da alimentação e hidratação: Tratar bem do corpo fora das pistas é tão importante quanto treinar. Mantenha uma alimentação balanceada, rica em nutrientes que forneçam energia (carboidratos integrais, proteínas magras, gorduras boas) e que auxiliem na recuperação muscular. Durante a preparação, hidrata-se adequadamente todos os dias – especialmente nas 24h que antecedem os treinos longos e a prova. Um truque simples para saber se está hidratado é observar a cor da urina: urina clara e abundante indica boa hidratação; se estiver muito escura ou escassa, beba mais água. Nos treinos intensos e de duração próxima ou superior a 1h, considere repor líquidos e sais minerais (água, isotônicos) em pequenas quantidades ao longo do percurso para não desidratar. E nada de testar dietas mirabolantes perto da prova – mantenha aquilo que já está acostumado e que funciona bem para você.
  6. Foque em tempo e ritmo, não apenas distância: Uma dica valiosa para iniciantes é treinar controlando o tempo de corrida, mais do que se preocupar em atingir certa quilometragem a qualquer custo. Por exemplo, estabeleça metas de correr X minutos contínuos (e ir aumentando esse tempo gradualmente) em vez de X quilômetros. Correr por tempo ajuda você a encontrar um ritmo confortável e sustentável, prestando atenção na sua postura e respiração, sem ficar tão ansioso pela distância restante. Com o condicionamento evoluindo, naturalmente a distância percorrida nesses tempos de corrida irá crescer. Esse enfoque também treina sua percepção de ritmo – habilidade importante no dia da prova, quando você poderá dosar o esforço mesmo sem olhar o relógio a todo momento.
  7. Aumente a intensidade gradativamente: No começo, é normal intercalar corrida e caminhada. Comece em ritmo leve e evolua aos poucos – essa é a chave para ganhar resistência sem se machucar ou queimar etapas. Conforme as semanas passam, tente estender a duração das corridas contínuas e reduzir as pausas de caminhada. Pequenos avanços semanais (como adicionar 1 ou 2 km a mais no longão do fim de semana, ou +5 minutos correndo antes de uma pausa) fazem uma grande diferença ao longo de meses. Evite aumentos bruscos de volume ou velocidade de uma só vez, pois isso eleva muito o risco de lesão. Escute o seu corpo: se sentir dores incomuns, desacelere ou dê um descanso extra até se recuperar. Lembre-se de que consistência supera pressa – melhor chegar bem treinado e sem contusões, mesmo que sem atingir todos os treinos planejados, do que forçar além da conta e ficar de fora da prova.
  8. Respeite os dias de descanso e durma bem: Treinar para 16 km exige dedicação, mas o descanso faz parte do treino. Tenha pelo menos 1 ou 2 dias de repouso absoluto na semana (dependendo do seu nível) para o corpo regenerar. Nesses dias, foque em alongar, alimentar-se bem e relaxar. Além disso, dê atenção ao sono – noites bem dormidas são quando o organismo se recupera e “fica mais forte” após os estímulos dos treinos. Na semana da prova, evite acumular cansaço: nada de baladas ou virar noites, pois a falta de sono reparador prejudica seu desempenho físico e mental. Se a ansiedade pré-prova atrapalhar o sono na véspera, não se preocupe tanto – dormir mal apenas na noite anterior não chega a arruinar sua corrida. O importante é chegar ao dia 28/09 com o corpo descansado no geral e pronto para dar o seu melhor.
  9. Tenha uma estratégia para o dia da prova: Não encare os 16 km sem um plano. Defina com antecedência como você pretende correr em cada trecho – isso ajuda a evitar os dois erros mais comuns: largar rápido demais ou devagar demais. Uma recomendação clássica é dividir a prova em partes: aproximadamente 5 km + 5 km + 6 km. Nos primeiros 5 km, segure a empolgação inicial e vá em um ritmo confortável (um pouco mais lento que seu ritmo médio pretendido). Do km 5 ao 10, entre no seu ritmo ideal de prova – aquele pace que você treinou e sabe que consegue sustentar sem chegar à exaustão muito cedo. Então, nos últimos 6 km, será hora de lidar com a fadiga: mantenha o foco e tente não desacelerar – se tiver sobrado energia, dá até para apertar o passo nos quilômetros finais rumo à chegada! Lembre-se de considerar as características do percurso no seu plano: por exemplo, na Dez Milhas Garoto, há uma subida longa na Terceira Ponte por volta do meio do caminho, então guarde fôlego para vencê-la. Também planeje como vai se hidratar – aproveite os postos de água ao longo do trajeto para beber alguns goles e jogar água no corpo se estiver calor. Tendo uma estratégia definida, você corre com mais segurança e confiança no dia.
  10. Prepare o psicológico e divirta-se: Por fim, encare a corrida com uma atitude positiva. Os treinos longos são tão importantes para o corpo quanto para a mente – aproveite-os para treinar sua cabeça a superar o cansaço e manter-se motivada até o fim. Mentalize seu sucesso completando a prova e lembre-se de toda a evolução que você conquistou desde o início dos treinos. No dia do evento, o clima festivo da Dez Milhas Garoto vai dar um gás extra: milhares de pessoas torcendo, bandas de música e aquele visual incrível ajudam qualquer um a continuar correndo! Use esses estímulos a seu favor e curta cada momento. E se bater aquele cansaço extremo perto do fim, pense que “só faltam 2 km, eu já fiz 14, vou conseguir!”. Cruzar a linha de chegada dessa prova será uma experiência inesquecível – então sorria, agradeça ao público, comemore cada passo e desfrute da jornada. Afinal, correr é muito mais que exercício, é qualidade de vida e também diversão.

Convite final: desafie-se e venha correr! 🏅

Se você leu até aqui, já deve estar imaginando a emoção que é participar da Dez Milhas Garoto. Então que tal transformar esse sonho em realidade? 🙌 Inscreva-se, monte seu plano de treinos e embarque nesse desafio! Cada dia de treino vai melhorar sua saúde física e mental: correr libera endorfina (o hormônio do bem-estar), reduz a ansiedade e a depressão, eleva a autoestima e a autoconfiança, além de aliviar o estresse da vida diária. Participar de uma prova como essa traz um sentido de propósito – você terá uma meta motivadora para se levantar e se exercitar, conhecendo novos amigos corredores pelo caminho e descobrindo do que seu corpo é capaz.

Imagine-se correndo sobre a Terceira Ponte ao amanhecer, com o visual deslumbrante da baía de Vitória ao seu redor, sentindo a brisa do mar e a vibração da torcida. Lá na frente, a linha de chegada em frente à fábrica de chocolates simboliza não só o fim do percurso, mas a conquista pessoal de cada participante. 💛 Você consegue! Basta dar o primeiro passo: inscreva-se, prepare-se com dedicação e aproveite a jornada. Nos vemos em setembro na Dez Milhas Garoto 2025 – a corrida mais gostosa do Brasil, onde cada milha percorrida será uma vitória para seu corpo e sua mente. Venha fazer parte dessa festa do esporte e superar seus próprios limites! 🏃🎉

Boas passadas e até a linha de chegada!

O post Dez Milhas Garoto 2025 – História, Detalhes e Dicas para Você Correr apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
https://viveresporte.com/dez-milhas-garoto-2025-historia-detalhes-e-dicas-para-voce-correr/feed/ 0
Pedal e Turismo entre Dois Parques Capixabas: Uma Experiência Que Vale a Pena https://viveresporte.com/pedal-e-turismo-entre-dois-parques-capixabas-uma-experiencia-que-vale-a-pena/ https://viveresporte.com/pedal-e-turismo-entre-dois-parques-capixabas-uma-experiencia-que-vale-a-pena/#comments Tue, 20 May 2025 21:51:08 +0000 https://viveresporte.com/?p=1377 Parque Estadual de Pedra Azul e Parque Estadual do Forno Grande Era o dia do pedal semanal, o sol começando a aparecer, e eu, Luiz e Danilo já estávamos prontos para mais uma aventura de bicicleta. Desta vez, nosso destino era pedalar entre dois parques estaduais do Espírito Santo: o Parque Estadual da Pedra Azul, […]

O post Pedal e Turismo entre Dois Parques Capixabas: Uma Experiência Que Vale a Pena apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
Parque Estadual de Pedra Azul e Parque Estadual do Forno Grande

Era o dia do pedal semanal, o sol começando a aparecer, e eu, Luiz e Danilo já estávamos prontos para mais uma aventura de bicicleta. Desta vez, nosso destino era pedalar entre dois parques estaduais do Espírito Santo: o Parque Estadual da Pedra Azul, em Domingos Martins, e o Parque Estadual do Forno Grande em Castelo, ambos no Espírito Santo. Sabíamos que o trajeto seria desafiador, mas também sabíamos que seria uma experiência incrível.

O Desafio Começa

Saímos cedo de Vitória e levamos nossas bicicletas de carro até a entrada do Parque Estadual da Pedra Azul. De lá, começamos nosso percurso pela Rota do Lagarto, que oferece uma vista espetacular da Pedra Azul. O trajeto não era simples: cerca de 53 kilômetros o percurso de ida e volta, quatro horas de pedal, com uma altimetria total de 1200 metros, exigindo um bom preparo físico. O que parecia ser apenas um passeio tranquilo, na verdade, era um desafio que nos animava a cada quilômetro.

Belezas Naturais ao Longo do Caminho

O que mais impressiona nessa pedalada são as paisagens. A cada trecho, novas vistas incríveis surgiam, com a Pedra Azul se destacando com sua cor única e imponente. O Forno Grande, com suas formações rochosas, também fez parte do cenário, criando um ambiente de pura natureza capixaba. Além das montanhas, a diversidade de vegetação ao longo do caminho é um espetáculo à parte. Passamos por plantações de tangerina, café, banana, morango e muitos outros produtos cultivados pelos agricultores da região, que são parte importante do agroturismo local.

A Importância da Atividade Física

Durante as quatro horas de pedal, enfrentamos subidas e descidas que exigiram concentração e esforço. Embora fosse desafiador, o exercício nos proporcionou uma sensação de satisfação. O cansaço foi recompensado pelo prazer de estar em contato direto com a natureza e pela sensação de bem-estar que vem com a prática de uma atividade física intensa. Além disso, a experiência de pedalar entre duas paisagens tão especiais trouxe um sentimento de realização.

Convite para a Aventura

Depois de horas pedalando e muitas fotos tiradas, voltamos para casa no início da tarde. Cansados, sim, mas com o coração cheio de boas memórias. Quando olhei para as fotos e lembrei dos momentos, fiquei com aquele sentimento de missão cumprida, como se tivesse vivido algo único, e com certeza guardado para sempre na memória.

Ao final do percurso, retornamos para casa no início da tarde, cansados, mas com a satisfação de termos vivido algo único. Cada fotografia que tiramos ao longo do caminho e cada momento vivido ficaram guardados em nossas memórias.

Se você também ama a natureza e gosta de desafios, essa é uma pedalada que vale a pena. A combinação de beleza natural, a tranquilidade da região e a oportunidade de estar em contato com a vida rural local fazem dessa experiência algo inesquecível. Planeje-se, prepare sua bike e aproveite tudo o que o caminho entre o Parque Estadual da Pedra Azul e o Parque Estadual do Forno Grande tem a oferecer.

Essa é uma jornada que com certeza vai ficar marcada na vida de quem a vive.

O post Pedal e Turismo entre Dois Parques Capixabas: Uma Experiência Que Vale a Pena apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
https://viveresporte.com/pedal-e-turismo-entre-dois-parques-capixabas-uma-experiencia-que-vale-a-pena/feed/ 1
Super open 2025, Campeonato Brasileiro da Classe Sport e Campeonato Capixaba de Voo Livre https://viveresporte.com/super-open-2025-campeonato-brasileiro-da-classe-sport-e-campeonato-capixaba-de-voo-livre/ https://viveresporte.com/super-open-2025-campeonato-brasileiro-da-classe-sport-e-campeonato-capixaba-de-voo-livre/#respond Mon, 19 May 2025 18:25:23 +0000 https://viveresporte.com/?p=1355 Competições de parapente que movimentaram os céus e a cidade de Alfredo Chaves no Espírito Santo Alfredo Chaves, ES – Entre 14 e 18 de maio, o município de Alfredo Chaves, no Espírito Santo, sediou o Super Open de Parapente 2025, evento nacional que reuniu três competições paralelas: o Open, a Copa Sport e o […]

O post Super open 2025, Campeonato Brasileiro da Classe Sport e Campeonato Capixaba de Voo Livre apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
Competições de parapente que movimentaram os céus e a cidade de Alfredo Chaves no Espírito Santo

Alfredo Chaves, ES – Entre 14 e 18 de maio, o município de Alfredo Chaves, no Espírito Santo, sediou o Super Open de Parapente 2025, evento nacional que reuniu três competições paralelas: o Open, a Copa Sport e o CCVL (Campeonato Capixaba de Voo Livre). Com 100 pilotos inscritos, a competição atraiu participantes de vários estados do Brasil e também do exterior, incluindo um piloto chileno e uma piloto russa, consolidando Alfredo Chaves como um dos principais centros de voo livre do país.

Disputas e Vencedores

Os campeões do evento foram definidos após três dias de provas, nas categorias Open, Classe Sport e Campeonato Capixaba. Os brasileiros dominaram as primeiras colocações, com o Open consagrando o campeão geral Eduardo Machado Baldi, enquanto na Classe Sport, voltada a parapentes intermediários, o vencedor Murilo Kifer Xavier se destacou com regularidade durante as provas. Já o Campeonato Capixaba (CCVL) teve como grande vencedor novamente o piloto Eduardo Machado Baldi. As premiações incluíram troféus, medalhas e prêmios em dinheiro, totalizando cerca de R$ 20.000,00.

Logística e Apoio no Solo

A estrutura logística foi essencial para o sucesso do evento. Veículos do patrocinador Grupo Águia Branca transportaram os pilotos até a rampa de decolagem, localizada na comunidade de Cachoeira Alta. A segurança foi uma prioridade, com briefings diários para alinhamento de procedimentos e a presença constante de equipes de resgate do Corpo de Bombeiros Mililtar do ES e apoio médico. Pilotos usaram trackers GPS e rádios para garantir a comunicação entre a direção das provas e os pilotos participantes. O evento também contou com a realização de uma prova extra, a “Montanha ao mar”, onde pilotos decolaram de Alfredo Chaves e aterrissaram na Praia de Piúma, percorrendo cerca de 23 km.

Atrações para o Público

Além da competição, o evento ofereceu uma série de atrações para o público. No local de reunião localizado na entrada de Alfredo Cahves, foi montada uma praça de alimentação com food trucks, espaço infantil e um palco para shows de música ao vivo. Durante as tardes e noites do evento, bandas locais animaram o público com apresentações de rock e outros estilos musicais. A programação foi pensada para manter o público engajado, proporcionando uma experiência completa de lazer e cultura, além de integrar os moradores locais ao evento. A presença de turistas e moradores foi constante ao longo da semana.

Patrocínios e Premiação

O evento foi viabilizado graças a uma parceria público-privada, com o Grupo Águia Branca como patrocinador master e apoio de entidades como a Prefeitura Municipal de Alfredo Chaves, a Secretaria de Esportes e Lazer do Espírito Santo e o Sebrae-ES. As premiações foram atrativas: R$ 20.000,00 distribuídos entre os vencedores das principais categorias, além de troféus personalizados e medalhas. Os patrocinadores foram amplamente divulgados durante todo o evento, com a presença de seus logos nas áreas de decolagem e pouso, além da promoção nos meios digitais.

Visibilidade e Legado

A competição teve como objetivo aproximar o público das disputas de voo livre. Isso foi alcançado com êxito, pois milhares de pessoas puderam assistir aos voos e acompanhar de perto o desempenho dos pilotos. A visibilidade gerada pelo evento não só trouxe benefícios para os patrocinadores, mas também destacou o potencial do voo livre como ferramenta de desenvolvimento turístico para a região. “A integração entre esporte e turismo é essencial para fomentar o crescimento econômico local”, afirmou o prefeito de Alfredo Chaves, Hugo Luiz.

Com a infraestrutura de alta qualidade e a excelente participação de pilotos nacionais e internacionais, o evento solidificou Alfredo Chaves como um destino de referência no voo livre e deixou um legado significativo para o esporte e para a cidade.

A estratégia de integrar público e competidores, associada à qualidade da organização, foi fundamental para o sucesso do evento. Ao unir competição esportiva, entretenimento cultural e visibilidade para os patrocinadores, o Super Open 2025 não só contribuiu para o fortalecimento do voo livre no Espírito Santo, mas também promoveu uma experiência completa para quem esteve presente, consolidando Alfredo Chaves como um polo de turismo e esporte de aventura no Brasil.

Relação dos vencedores

PROVA MONTANHA AO MAR

1ª colocado: FRONZIO CALHEIRA MOTA

2ª colocado: RUBENS SCHUNCK RICIERE

CAMPEONATO CAPIXABA DE VOO LIVRE (CCVL)

Categoria OPEN

1° colocado: EDUARDO MACHADO BALDI

2° colocado:  MURILO KIFER XAVIER

3° colocado: ROGÉRIO VAZ DA SILVA

Categoria SPORT

1° colocado: MURILO KIFER XAVIER

2° colocado:  ROGÉRIO VAZ DA SILVA

3° colocado: HUMBERTO POLATI DO CARMO

Categoria LIGHT

1° colocado: ALFREDO CARDOSO SANTOS

2° colocado:  ARLINDO MERA PRATES

3º colocado: ROGER FAIÇAL RONCONI

Categoria FEMININO

1° colocado: MARINA OLEXINA

2° colocado:  MICHELI SOSSAI SPADETO

SUPER OPEN 2025

Categoria OPEN

1° colocado: EDUARDO MACHADO BALDI

2° colocado:  EDERSON SOUZA DUTRA

3° colocado: MURILO KIFER XAVIER

BRASILEIRO SPORT 2025

Categoria SPORT

1° colocado: MURILO KIFER XAVIER

2° colocado: DEONIR SPANCERSKI

3° colocado: FLAVIO LYSZKOWSKI PINHEIRO

Categoria SPORT LIGHT

1° colocado: VÍCTOR “POPE” SALINAS

2° colocado: FREDERICK DE SOUZA FREIRE BORGES

Categoria FEMININO

1ª colocada: MARIANA NIOAC DE SALLES

2ª colocada: SARA EDITH PEREZ

O post Super open 2025, Campeonato Brasileiro da Classe Sport e Campeonato Capixaba de Voo Livre apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
https://viveresporte.com/super-open-2025-campeonato-brasileiro-da-classe-sport-e-campeonato-capixaba-de-voo-livre/feed/ 0
Previsão do Tempo, Importante Ferramenta para os Esportes ao Ar Livre https://viveresporte.com/previsao-do-tempo-importante-ferramenta-para-os-esportes-ao-ar-livre/ https://viveresporte.com/previsao-do-tempo-importante-ferramenta-para-os-esportes-ao-ar-livre/#respond Thu, 15 May 2025 13:56:38 +0000 https://viveresporte.com/?p=1347 Saiba como são feitas e de onde vem as previsões que orientam seu treino ou competição Quem pratica surf, kitesurf, voo livre ou qualquer esporte ao ar livre sabe que a natureza pode ser tanto sua melhor amiga quanto sua maior adversária. Aquele swell perfeito para o surf depende de tempestades distantes, o vento ideal […]

O post Previsão do Tempo, Importante Ferramenta para os Esportes ao Ar Livre apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
Saiba como são feitas e de onde vem as previsões que orientam seu treino ou competição

Quem pratica surf, kitesurf, voo livre ou qualquer esporte ao ar livre sabe que a natureza pode ser tanto sua melhor amiga quanto sua maior adversária. Aquele swell perfeito para o surf depende de tempestades distantes, o vento ideal para o kitesurf varia na direção e na intensidade e, para o voo livre, o céu limpo e sem chuva é essencial. Em outras palavras, esses esportes dependem diretamente do clima. Por isso, checar constantemente a previsão do tempo é crucial para planejar treinos e competições com segurança e eficácia. Vamos entender como funciona essa ferramenta essencial.

Como são feitas as previsões do tempo?

A previsão do tempo é gerada por modelos matemáticos que simulam a atmosfera. Esses modelos usam as leis da física para calcular como o ar vai se mover, como as nuvens vão se formar, se vai chover, entre outros. Para isso, são coletados dados por estações meteorológicas, satélites, balões atmosféricos, boias oceânicas e mais. Esses dados formam as condições iniciais, que são usadas pelos supercomputadores para rodar simulações da atmosfera.

Essas previsões são feitas com modelos complexos que resolvem equações diferenciais. Para isso, são usados supercomputadores que realizam trilhões de cálculos por segundo. Apesar de ser um desafio, devido à natureza caótica da atmosfera, a precisão tem melhorado muito nas últimas décadas, especialmente com o uso de inteligência artificial (IA) para corrigir erros e refinar as previsões.

Cinco principais institutos meteorológicos do mundo

Diversos centros meteorológicos trabalham no processamento de dados climáticos, mas cinco grandes instituições se destacam:

  1. ECMWF (Europa) – O Centro Europeu de Previsões Meteorológicas de Médio Prazo é um consórcio internacional que opera talvez o modelo global mais preciso atualmente. Seu modelo (conhecido popularmente como “modelo europeu”) tem altíssima resolução espacial (aprox. 9 km) e costuma liderar em desempenho nas previsões. O ECMWF fornece previsões de médio prazo (até ~10 dias) e longas (semanas/meses), sendo referência para meteorologistas do mundo todo.
  2. NOAA/NWS (EUA) – Nos Estados Unidos, a previsão do tempo é encabeçada pela NOAA e seu National Weather Service. Eles operam vários modelos, com destaque para o GFS (Global Forecast System), modelo global americano com até 16 dias de previsão. A NOAA também mantém poderosos sistemas de radares e satélites (como a série GOES) alimentando esses modelos. De tão complexos, modelos globais como o GFS estão restritos a centros com enorme poder computacional, caso da NOAA/NCEP.
  3. Met Office (Reino Unido) – Opera o Unified Model, sendo um dos mais antigos centros meteorológicos e com grande capacidade de previsão de curto e médio prazo.
  4. JMA (Japão) – A Agência Meteorológica do Japão usa seu próprio modelo global de alta resolução para monitorar fenômenos como tufões e mudanças climáticas regionais.
  5. DWD (Alemanha) – O Serviço Meteorológico Alemão desenvolve o ICON, modelo de alta resolução que oferece previsões detalhadas, especialmente para a Europa.

Esses centros, junto com outros institutos internacionais, trabalham em rede para compartilhar dados e otimizar a previsão global.

Previsão do tempo no Brasil

No Brasil, a previsão do tempo é feita principalmente por dois órgãos: o INMET e o CPTEC/INPE.

  • INMET – O Instituto Nacional de Meteorologia fornece previsões curtas (até 5 dias) e é o principal órgão oficial de monitoramento climático. Ele utiliza modelos como o GFS e o CPTEC, além de análise de meteorologistas.
  • CPTEC/INPE – O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos é responsável por prever o clima no Brasil com modelos como o BAM (modelo atmosférico brasileiro) e o GFS, oferecendo previsões de até 13 dias.

Além desses, o Climatempo e a MetSul são empresas privadas que oferecem previsões detalhadas para esportes específicos, como kitesurf, surf e voo livre.

Dez sites confiáveis de previsão do tempo

Aqui estão dez sites e aplicativos que oferecem previsões confiáveis para quem pratica esportes ao ar livre:

  1. INMET – Fornece previsões de até 5 dias, com base no GFS e no CPTEC.
  2. CPTEC/INPE – Oferece previsões de até 13 dias, usando o BAM e GFS.
  3. Climatempo – Utiliza modelos como o GFS, ECMWF e regionais para previsões detalhadas.
  4. MetSul – Baseado no ECMWF, GFS e modelos regionais, ideal para o sul do Brasil.
  5. Meteored (Tempo.com) – Usa o ECMWF para previsões globais, com detalhamento de até 14 dias.
  6. The Weather Channel (Weather.com) – Utiliza GFS e IBM GRAF, com previsões de até 10 dias.
  7. AccuWeather – Oferece previsões de até 15 dias, com dados de GFS e IA para refinar as previsões.
  8. Windguru – Focado em esportes aquáticos, usa o GFS para prever vento e ondas.
  9. Windy – Oferece previsões interativas com múltiplos modelos, incluindo ECMWF, GFS e ICON.
  10. Clima e Radar – Baseado no ICON e ECMWF, oferece mapas de radar e previsão de até 14 dias.

Esses sites são fontes confiáveis para quem precisa planejar atividades como surfe, voo livre ou kite, pois oferecem dados detalhados sobre vento, chuva e temperatura.

Precisão cada vez maior – e a ajuda da inteligência artificial

A precisão das previsões tem melhorado muito, especialmente com a inteligência artificial (IA). A IA consegue identificar padrões complexos nos dados e corrigir falhas dos modelos tradicionais. Recentemente, empresas como Microsoft e Nvidia usaram IA para criar sistemas de previsão ainda mais precisos, superando os modelos numéricos tradicionais em algumas situações. A IA pode ajudar a prever tempestades e outras condições climáticas extremas de forma mais precisa, especialmente quando usada para processar grandes volumes de dados.

Essa evolução significa que hoje em dia podemos confiar cada vez mais nas previsões do tempo, o que tem um grande impacto na prática de esportes ao ar livre. Atletas amadores, por exemplo, podem planejar suas atividades com muito mais precisão, escolhendo os melhores dias e horários para se exercitar.

Conclusão

A previsão do tempo é uma ferramenta essencial para os praticantes de esportes ao ar livre. Com a evolução dos modelos matemáticos, da coleta de dados e da inteligência artificial, as previsões têm se tornado cada vez mais precisas. Para quem pratica esportes como surf, kitesurf, voo livre, mountain bike e outros, entender como funcionam essas previsões pode ser a chave para planejar melhor seus treinos e competições, aproveitando as melhores condições e evitando riscos desnecessários. Dedique um tempo para aprender sobre essa ferramenta, e com isso você estará mais preparado para tirar o melhor proveito da natureza.

O post Previsão do Tempo, Importante Ferramenta para os Esportes ao Ar Livre apareceu primeiro em Viver Esporte.

]]>
https://viveresporte.com/previsao-do-tempo-importante-ferramenta-para-os-esportes-ao-ar-livre/feed/ 0